«Taxista - Boa tarde, para onde é que vai?
Eu - Avenida D. Carlos I.
(passado um pouco)
Taxista - Entra, pá!
Ela (de fora do táxi) - Não, espero pelo autocarro.
Taxista - Já te disse para entrares.
(marlon fica um pouco perplexo com a situação)
Ela - Desculpe. Boa tarde.
Eu - Boa tarde.
Taxista - É a minha mulher.
Eu - Ah, vejo.
(marlon volta a ler o livro. mulher sai do carro)
Taxista - É uma filha da puta jeitosa.
Eu (engasga-se) - Pois...
Taxista - Este casamento já deveria ter acabado há muito tempo.
Eu - Sabe que todos os problemas se resolvem, certo?
Taxista -Este não.
Eu - Pois, às vezes as pessoas não querem é resolver os problemas.
Taxista - Tem toda a razão. Mas sabe ela embirra com tudo e muda de personalidade como se não fosse nada.
Eu - Como o percebo...
Taxista - Eu por mim acabava este casamento.
Eu - Sabe, às vezes as pessoas não acabam porque se sentem mais seguras assim.
Taxista - Tem razão.
(marlon volta para o livro. passa mais um pouco de tempo)
Taxista - Desculpe perguntar, mas é casado?
Eu (engasga-se totalmente) - NÃO!
Taxista - Ah, como falava tão amargamente de relações.
Eu - Pois, acabei uma há pouco tempo.
Taxista - Na realidade este é o meu quinto casamento.
Eu - Compreendo. Esta foi a minha quinta relação.
Taxista - Somos parecidos, não acha?
Eu - Erm... sim, pode-se dizer que sim. Ora, fico ali naquele sinal.
Taxista - Aqui?
Eu - Sim, pode ser. Quanto lhe devo?
Taxista - Nada! Fez de meu psicólogo, não paga nada.»
Agora sim compreendo o porquê de a minha irmã ter ido para psicologia. E dizia ela que era pelo prazer de ajudar. Yeah right. Com viagens à borla ainda me pergunto se escolhi o curso certo.
Eu - Avenida D. Carlos I.
(passado um pouco)
Taxista - Entra, pá!
Ela (de fora do táxi) - Não, espero pelo autocarro.
Taxista - Já te disse para entrares.
(marlon fica um pouco perplexo com a situação)
Ela - Desculpe. Boa tarde.
Eu - Boa tarde.
Taxista - É a minha mulher.
Eu - Ah, vejo.
(marlon volta a ler o livro. mulher sai do carro)
Taxista - É uma filha da puta jeitosa.
Eu (engasga-se) - Pois...
Taxista - Este casamento já deveria ter acabado há muito tempo.
Eu - Sabe que todos os problemas se resolvem, certo?
Taxista -Este não.
Eu - Pois, às vezes as pessoas não querem é resolver os problemas.
Taxista - Tem toda a razão. Mas sabe ela embirra com tudo e muda de personalidade como se não fosse nada.
Eu - Como o percebo...
Taxista - Eu por mim acabava este casamento.
Eu - Sabe, às vezes as pessoas não acabam porque se sentem mais seguras assim.
Taxista - Tem razão.
(marlon volta para o livro. passa mais um pouco de tempo)
Taxista - Desculpe perguntar, mas é casado?
Eu (engasga-se totalmente) - NÃO!
Taxista - Ah, como falava tão amargamente de relações.
Eu - Pois, acabei uma há pouco tempo.
Taxista - Na realidade este é o meu quinto casamento.
Eu - Compreendo. Esta foi a minha quinta relação.
Taxista - Somos parecidos, não acha?
Eu - Erm... sim, pode-se dizer que sim. Ora, fico ali naquele sinal.
Taxista - Aqui?
Eu - Sim, pode ser. Quanto lhe devo?
Taxista - Nada! Fez de meu psicólogo, não paga nada.»
Agora sim compreendo o porquê de a minha irmã ter ido para psicologia. E dizia ela que era pelo prazer de ajudar. Yeah right. Com viagens à borla ainda me pergunto se escolhi o curso certo.
3 instantâneas:
vai sempre a tempo de mudar, psicologia e direito são sempre lugar a umas coisinhas de borla:P
Bjinho
hahahah, obrigado por este momento, Marlon.
Selma, acho que um bom politólogo pode criar uns bons lobbys e dar origem a um retorno muito bom na sua vida. Oh, wait, não posso dizer estas coisas.
Sempre às ordens Carlos. Sempre às ordens.
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