quinta-feira, 22 de outubro de 2009

considerações gerais sobre a vida (II)

1 - Estou deveras contente porque sei que está a nevar em França/Bélgica.

2 - Adoro que o Tod me dê tartes de nata. Adoro mesmo. Já disse que adoro surpresas?

3 - Dói-me imenso o braço direito. Não que tenha algo a ver com actividades de ontem à noite.

4 - Acho piada ao facto da minha mãe ressalvar o chupão que tenho no pescoço.

5 - Amanhã vou ter um dia terrível.

6 - Continuo demasiado pobre.

7 - Admito que ando chateado com muita coisa que se passa à volta da AE.

8 - Adoro tempo chuvoso, contudo apenas quando isso implica um belo de um filme, numa bela noite, com muito miminho à mistura.

9 - Merda que nunca mais faz frio.

10 - Vou ter demasiadas saudades do Tod.

amanhã vou para paris + gent.

Bom, tecnicamente ainda vou primeiro para o Porto e só na sexta é que vou para fora. Maaaaaaas estou mesmo muito feliz!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

considerações gerais sobre a vida (I)

1 - Odeio a Isabel que estreou o telhado da FCSH primeiro que eu.

2 - O meu pai com 18 anos era demasiado parecido comigo. But I mean way toooooooo much.

3 - Filha da puta da tosse que nunca mais passa.

4 - Não, este não é um daqueles posts em que digo que vou parar de fumar.

5 - Tenho umas meias rotas calçadas. Não sei porquê mas sabe bem.

6 - Marlon Ribeiro?

7 - Tenho saudades do Tod.

8 - Filho da mãe do Tod que me trocou por Bioestatística. Há-de querer cenas.

9 - Tenho fome mas tenho ainda mais preguiça para me levantar da cama.

10 - Cheira-me que não vou acabar os Estatutos hoje ainda. Pronto, a Maria Begonha mata-me.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

politiquices (I) - or "vamos descontruir alguns preconceitos" version

(vou fazer uma série de posts sobre política em que pretendo comentar alguns factos. preparados? ok, go.)

Preconceito #1 - PS é direita.
Não. O PS não é direita. Aliás, em Ciência Política não há conceito de direita ou esquerda. Isso são teorias de arranjo mental que criamos. Em C. P. há conservadores e progressistas nas diversas áreas. Mas vá, fiquemo-nos pelos conceitos abstractos de direita versus esquerda (seja lá o que isso for). O PS é centro-esquerda. Tem políticas de "direita"? Claro, da mesma forma que um partido de centro-direita como o PSD tem políticas de "esquerda". O PS está à direira do Bloco e do PCP? Sim. Agora é um erro quando estes partidos o conotam como direita. Na realidade o PS, historicamente, foi fundado por 4 alas: reformistas, progressistas, trabalhistas e sociais democratas. Nenhum destes tem um cunho de direita bastante presente nas suas teorias, sendo mais evidente a falta desse nas últimas duas.

Preconceito #2 - CDS-PP é fascita.
Nada poderia ser mais errado. O CDS-PP é tradicionalista. O Fascismo foi uma corrente que partiu de Benito Mussolini e do seu partido, Partito Nazionale Fascista. O Fascismo, seguia as linhas da época e era, na realidade, anti-conservadorista. De um ponto de vista de correntes era Modernista, ao contrário do CDS-PP, um partido tipicamente rural, conservador e vincadamente anti-progressista. Efectivamente torna-se complicado colocar o Fascismo num espectro direita-esquerda, pois a direita, normalmente, está associada a conservadorismo social e a liberalismo económico. Pois acontece que o Fascismo, enquanto corrente modernista, apesar de acreditar no corporativismo (algo que repugna o partido de Paulo Portas), era um dos maiores incentivadores de grandes obras públicas (onde já se viu o CDS-PP a dizer tal coisa?). De um ponto de vista social era adepto das teorias de supremacia rácica da altura, apesar de apresentarem algumas algumas vertentes cosmopolitas, embora não libertárias.

Preconceito #3 - O Salazar era fascista.
Novamente errado, apesar de não totalmente. Salazar era tradicionalista. Incorporava alguns elementos fascizantes como o corporativismo, o culto à imagem, o enaltecimento à Nação e alguns laivos rácicos, além da manutenção de um império, necessário ao seu "espaço vital" (não usaria tais palavras, mas a ideia seria a mesma que a de Hitler). Não possuia, contudo, a ideia do Modernismo, sendo profusamente conservador e tradicionalista, não apostava em grandes obras públicas, especialmente até meados dos anos '50, altura em que começa a desenvolver alguma indústria pesada. E, acima de tudo, ao contrário do Fascismo e da sua corrente extremista, o Nacional-Socialismo (ou Nazismo), Salazar não era adepto do totalitarismo, apenas do autoritarismo. A diferença é ténue, mas bastante importante: enquanto que no primeiro a vida privada dos cidadãos é comprometida, sendo realizadas purgas/buscas privadas, no segundo apenas a vida pública (e isto inclui necessariamente a política).

Preconceito #4 - O voto no Bloco de Esquerda é sempre um voto de protesto.
Apesar de ser o partido que apresenta maior flutuação de votos, existem cerca de 65% dos votantes que são votantes fixos ou com tendências a tal, num futuro próximo, segundo últimos dados de uma sondagem (tenho as minhas sérias dúvidas sobre se era da Marktest, da Intercampus ou da CESOP). Nesta mesma área o PCP mantém-se o partido com eleitorado mais fixo, 85%. Percebe-se, então, que a diferença não é assim tão substancial.

Preconceito #5 - Os comunistas querem nacionalizar todos os negócios privados.
Primeiro há que definir o comunismo. Esta é, aliás, a última fase de uma transição que provém do capitalismo e que passa pela sociedade socialista. No comunismo, o Estado é abolido. Assim sendo, nada poderia ser nacionalizado quando não existe Estado. A forma correcta seria algo como: "os socialistas querem nacionalizar todos os negócios privados". O Socialismo é o estado intermédio, em que existe um reforço do Estado, enquanto fonte de legitimização do Poder. Nesta altura, sectores essenciais da economia (banca, saúde, educação, energia, recursos) pertenceriam à mão do Estado, ou, pelo menos, este teria um grande papel na sociedade ao oferecer estes sectores em larga maioria. Diferentes vertentes Socialistas, sejam elas Marxistas-Leninistas, Maoístas, Trotskistas ou Sociais Democratas de Eduard Bernstein ou de Rosa Luxemburgo, divergem quanto às opiniões da permissão de concorrência privada nestes sectores. Aqui se descontrói um preconceito, também, sobre o Comunismo/Socialismo ser todo igual.

Preconceito #6 - Os impostos deverão descer, sempre.
Não. Os impostos têm alturas em que devem descer e outras em que devem subir, por mais que custe à população. Em épocas de crescimentos os impostos têm de subir, de forma a arrecadar dinheiro nos cofres do Estado para que possam suprimir as necessidades que ocorrerão na crise capitalista subsequente. Uma vez que os ciclos económicos são exactamente isso, ciclos, a uma crise procede uma expansão que, por sua vez, precede uma outra crise. Em alturas de crise estes deverão ser sempre baixados de forma a fomentar o crescimento do tecido empresarial. Porém, esta teoria liberal tem as suas limitações e, nesse aspecto, Maynard Keynes e a sua teoria económico podem complementar tais aspectos.

Preconceito #7 - Portugal é um país pobre.
Portugal está na OCDE, tem um IDH alto, tem um rendimento per capita anual que ultrapassa os 20 mil dólares, tem um sistema de saúde que, bem ou mal, é público e com alguma eficiência. Portugal é riquíssimo. É, aliás, dos países mais ricos do mundo. Porém, quando comparado com o topo da pirâmide (onde se insere) está, ainda, bastante longe de alguns países como Luxemburgo, ou os países nórdicos da Europa. Está, se assim o quisermos, na base do topo da hierarquia. Aliás, em Portugal não existe pobreza extrema e pouca pobreza moderada existe. A pobreza a que normalmente os media se referem e que os partidos populistas tão facilmente manipulam é a pobreza relativa - em que alguém aufere 60% da média nacional. Assim, os "2 milhões de pobres" que existem em Portugal são, efectivamente, estes com alguma fraca percentagem de pobreza moderada, nomeadamente através dos sem-abrigo, dos que auferem RSI e da maioria dos pensionistas.

Preconceito #8 - Os partidos de "esquerda" só pretendem dar dinheiro aos pobres sem pensar a quem estão a dar.
Solidariedade e caridade são dois conceitos divergentes. Um faz sentido num Estado de Direito e Social e o outro é pura estupidez populista proveniente de uma classe rural e católica. Não se pode deixar morrer à fome aqueles que não têm dinheiro para comer. Nem se precisa de ser humanitário ou humanista para reflectir muito nesta premissa. Porém o dinheiro é um recurso limitado e portanto este deve ser dado a quem realmente necessita do mesmo. Para tal deve existir uma forte fiscalização financeira e fiscal. Se alguém está a receber o Rendimento Social de Inserção, RSI, e, porventura, tem um carro topo de gama, então está a auferir rendimentos de outra fonte. Tal como alguém que não declare os seus verdadeiros rendimentos no IRS, tal pessoa deverá ser penalizada judicialmente, pois está a cometer uma evasão fiscal. Ambos os casos deverão ser analisados com os mesmos olhos e não devem ter dois pesos e duas medidas.

Preconceito #9 - Economia e Ambiente são duas preocupações que não podem ser mantidas simultaneamente.
Mentira. Um investimento em energias renováveis ou em controlo de emissões de CO2 é isso mesmo: um investimento. Assim, apesar do enorme dispêndio inicial que possa ter, num futuro a médio e longo prazos trará efeitos positivos para a Economia, para além dos efeitos benéficos a curto e médio prazo que serão visíveis no Ambiente. Um exemplo prático e caseiro: alguém investe 1500 euros num painel solar que lhe trará uma redução de 15% na electricidade. Se a este investimento realizar um outro de valor igual em lâmpadas de halogénio e em políticas de contenção energética (como vidros duplos), pouparão um total de cerca de 50% no valor da electricidade. Tendo em conta que um terço do valor do painel solar é deduzível em fonte de IRS e que 50% de desconto médio numa conta da electricidade (retirando os impostos que a acrescem) fazem-na descer de cerca de 60 para 30 euros mensais (isto pensando numa moradia pequena, familiar), então teremos um desconto no primeiro ano de 860 euros. Nos anos subsequentes teremos um desconto de 360 euros anuais (desprezando a inflacção). Isto significa que o investimento terá sido pago em cerca de 7 anos. Este investimento não terá de voltar a ser refeito (a não ser que se pretenda adquirir um novo painel solar) e partir do 8º ano serão apenas reduções.

Preconceito #10 - Agendas como o casamento entre pessoas do mesmo sexo são fracturantes.
Comos todas as práticas constitucionais, a Constituição de 1976 e as suas sucessivas revisões incorporam elementos sobre os Direitos dos Cidadãos (e têm sido, aliás, alargados). Assim, é uma matéria de importância Universal sendo, aliás, superior à larga maioria das leis ordinárias aprovadas em assembleia. Um Estado, apesar de ter os pilares fundamentais assentes na Economia, Saúde e Justiça, não se pode esgotar nesses assuntos. Deve trabalhar o enquadramento jurídico dos cidadãos. Aliás, os seus direitos são uma questão de justiça universal. Portanto, não, não são fracturantes. São questões que, não sendo mais ou menos importantes que a Economia, devem ser discutidas e acompanhadas.

marlon is having a harsh cold,

and wants to slit his throat into two.

momentos queridos (IV)

«- Tod, envia-me o trabalho por mail para nos irmos embora daqui.

- Sim. *pausa* Já está.»


(no mail lia-se: "Já é tarde. Vamos dormir juntinhos e agarradinhos para casa?")

momentos queridos (III)

Cenário 1: Marlon e Tod no autocarro a chegar a casa, depois de uma noitada na AE. São 6.30 da manhã. Isabel dorme no banco da frente, em piloto automático.

«- Ai amor, não fiz a cama.

- Não fizeste Tod? Ai...

- Não faz mal. Dormimos só com o cobertor.»

Cenário 2: Marlon, Tod e Isabel chegam a casa. Isabel aterra na cama. Marlon e Tod sobem para o andar de cima.

«- Tod, vai lá lavar os dentes.

- Sim.

(cinco minutos de espera)

- Fizeste a cama?!

- Sim. *faz cara de menino orgulhoso*

- Oh, sabe tão bem.»

domingo, 11 de outubro de 2009

regina spektor - eet.

Como este blog já se estava a tornar demasiado Tod-iano/lamechas para o meu gosto decidi cortar as mensagens pouco subliminares à minha relação (or something like that) e introduzir música que já há algum tempo que não o faço.

Obrigado Isabel por me viciares em Regina. Mesmo.


momentos queridos (II)

«- Então vá, dorme bem.

- Adoro-te e completas-me.»

(neste momento não tive outra opção senão fazer um monumental "awww")

momentos queridos (I)

«- Não te dou miminhos enquanto não criares um facebook.

- Não faz mal. Não me importo de ser só eu a dá-los.»

<3

sábado, 10 de outubro de 2009

regurgitadas cerebrais I - or "eu na realidade não sei falar de coisas belas" version

Estou há semanas a cogitar na maneira correcta de escrever aqui um post sobre ti. Já escrevi alguns textos (meramente curtos com referências pessoais) para ti, mas nunca sobre a tua pessoa. Queria escrever algo que te descrevesse, em que tu te revesses quando lesses ou eu próprio te recordasse. Não consigo. Não só não tenho vernáculo para isso como me relembro que escrever sobre alguém é limitar essa mesma pessoa na sua plenitude.

Poderia falar sobre a tua personalidade? Pois está claro. Mas, sejamos realistas, qual seria a piada que tal teria? Inflacionar-te-ia até um tal ponto que parecias alguém sem defeitos quando, obviamente, os tens. Além do mais, tal descrição sofreria de uma parcialidade extrema, pois dedicaria grande parte, senão totalidade, do espaço literário às características (quer positivas como negativas) que mais me aprazem/incomodam.

Poderia falar de ti fisicamente? Também. Embora, caso o fizesse, estar-te-ia a reduzir a um objecto de admiração estética e, certamente, não é isso que quero fazer passar. Por maior que seja a tua beleza, não és um quadro que merece ser apreciado a distância segura.

Poderia falar do sentimento que tenho por ti? Ora aí está algo que nunca faria. Enoja-me especificar um sentimento, por mais preciso que seja (que nunca o é) de uma pessoa. A inconstância emocional provocar-me-ia repulsa ante a deslocação do pathos para outro campo totalmente simétrico ou, no mínimo, para um estado latente e suspenso. Penso logo existo. Mas quem, como eu, racionaliza as emoções, percebe que sentir é também existir. Ora existe-se de várias formas, conforme o que se pensa. Não é linear que hoje exista sobre um prisma que terá que se manter imutável amanhã.

Poderia falar sobre alguma peripécia contigo? Poderia, claro. E, no fundo, não é isso que faço? Agora explica-me: até que ponto estarei a falar sobre ti, por mais descritiva da tua pessoa seja a situação?



E, como antes, antevejo a impossibilidade de escrever algo que seja. Gostaria que fosse belo, mas, no fim, saiu esta regurgitada cyboresca e matemática do que deveria ser algo absolutamente emocional e fluido.

Resta-me, então, pedir-te desculpas por ainda não te ter escrito o post que ando há demasiado tempo para redigir. Falta-me liberdade para o fazer. Tentarei mais tarde. Até lá, resta-me dizer que te quero comigo. Aqui, agora e amanhã. Para sempre não que é muito tempo.

jingle me.

Só mesmo porque só tu me pões a cantar o jingle do mokambo, em plenos jardins da fundação gulbenkian, após assistir a um concerto maravilhoso em que o maestro vivia a música.

Quero beijinhos teus. E só teus. E muitos, já agora.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

isto é deprimente II.

Acabei de me lembrar que o Loucos está fechado durante o mês INTEIRO de Outubro. Estou chateado, deveras chateado. Que raio vou eu fazer agora à noite? Ok, o rabo da empregada do Tertúlias é realmente muito bom, o Purex tem um bom ambiente e o Pai Tirano fica aberto até tarde, mas falta-me isso tudo misturado.

Onde raio vou beber copos de vinho à pressão a 0.80€? Ou garrafas de vinho rosé gaseificado a 6€? Onde raio vou ter shots de golden strike grátis porque, bom, sou consumidor frequente? Onde raio vou ter uma empregada com quem eu me possa meter e dizer: "Nora, hoje estás toda gira e sexy. Dava-te uma trinca."

Estou deprimido.



(a parte boa é que durante uma semana de outubro vou estar em paris e em gent com a isabel e, portanto, não vou ter muitas saudades do loucos)

twilight zone III - or "miratejo is a dark place to live" version.

*Marlon sai, às 2 e tal da manhã de casa da Bárbara e começa a dirigir-se para sua*

Pensa: "Por que raio se desligou uma lâmpada enquanto eu passava por ela?... olha, outra! e outra."

*momento em que a Avenida Luís de Camões fica às escuras*

Pensa: "Por estas e por outras é que eu não gosto de Miratejo."

*momento em que ouve uma mulher a gritar estridentemente numa janela duma casa*

*começa a andar mais depressa*

*momento em que alguém atira uma secretária pela janela de um apartamento... do 5º andar*

*começa a andar mais depressa*

*momento em que as luzes da rua piscam como se estivessem numa rave com LSD à mistura*

*quase a chegar a casa*

*momento em que um carro que vai a uma velocidade estonteante derrapa e galga para cima do jardim em que o marlon se encontrava, passando way too near for his standards*

*chega a casa. pensa duas vezes na possibilidade de ir passear a cadela naquele preciso momento, ou ir verificar à net se já estava no dia 21 de Dezembro de 2012*

Pensa: "Como sabe bem viver em Miratejo."


(Passados uns minutos, enquanto passeava a cadela, foi atacado por uma barata voadora gigante que mais se assemelhava a um coelho com asas)

twilight zone II - or "i want candy" version.

- Marlon, esta foto é tua?

- Não. Não é tua?

- Não. Oh Tod, esta foto é tua?

- Não.

- Oh Isabel, de certeza que não é dos teus avós?

- Erm, não.

- E não será do Filipe?

- Não!

*momento em que três estúpidos ficam a olhar para uma foto de uma velha sorridente, sem saberem como apareceu no quarto da Isabel*


(Passados 5 minutos a foto estava no frigorífico da Isabel com um chupa-chupa a sair-lhe da boca e um post-it a dizer "Lollylops [or 'i want candy']".)

twilight zone I - or "put your underpants" version.

- Isabel, que se passa?! Quem está a tocar à porta?!

*Tod dirige-se para as escadas do primeiro andar e começa a descê-las depressa*

- Tod!

- Diz, amor.

- Veste as cuecas.


(20 minutos depois estavam 8 polícias a subir as escadas do prédio da Isabel, a correrem com cacetetes na mão, com um cheiro fétido a álcool à porta).

domingo, 4 de outubro de 2009

rescaldo do rescaldo emocional.

Venha o conforto
o amor
a presença
a estabilidade
a paixão que cresce
a intimidade que amadurece
o companheirismo que se entranha
os momentos a sós cada vez mais presentes

venha isso e muito mais. Venha o futuro. Venha o presente. E esqueçam-se as fantasias que a adolescência já ficou há algum tempo. Queres fantasias? Pois então fá-las. Cria-as com aqueles que tas podem dar e ao mesmo tempo te oferecem todo o carinho e amor que algum dia quiseste. Verás que serás mais feliz do que alguma vez foste.

E agora, pára de te queixar do que não tens e aproveita tudo o que tens e tira os frutos disso. Cultiva a paixão e verás que semearás toda a alegria que desejas.