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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

keep me warm in the night, will you?

You don't really love me and I don't really mind.
'Cause I don't love anybody, that stuff is just a waste of time.
I come and go through peoples love-lives.

Your place or mine?

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

lá te espero

e se, durante este tempo todo, não apareceres então é porque percebi a mensagem. Vai ser uma semana complicada, cheira-me.

sábado, 13 de novembro de 2010

muito tocas tu,

mas não cantas a canção correcta.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

hoje estou-me a lembrar de ti,

e estou-me a assustar sem razão alguma. Bem sei que amanhã já te terei esquecido novamente e que terás voltado para o baú empoeirado.

happy without you, oh.



We go on
Heart beats strong
Still whole
Unbroken
As we divide
Our love goodbye
Thanks for, the time
Time of my life

segunda-feira, 5 de julho de 2010

I thought I might just write a letter

I string the words together softly


Ponto de exclamação. 3 meses. Exclamativo, exuberante, irracional, ardente, galopante, doentio, irascível. Morte.

I lay my love upon you with each line

Ponto de interrogação. 3 meses. Questionável, distante. Questionou o início da oração. Não teve resposta. Interpelou o fim. Ainda hoje espera réplica.

A gift of improvising

Vírgula. 3 meses. Pausa célere. Diferença de orações. Previsível na continuação da frase.

Removes me from revising

Ponto. 3 meses. Acabou o parágrafo. Rasga a folha. Queima o discurso. Muda. Transforma. Deturpa. Novo pensamento. Renasce. Morre novamente.

I made a daisy chain from
Phrase, verse, and punctuation

sábado, 22 de maio de 2010

andei 11 dias para ter os tomates para escrever isto aqui,

mas tenho umas putas de umas saudades tuas. Fez dia 11 de Maio um ano e parece que foi ainda ontem. E desde então, mais nada. Foram-se os sonhos, as esperanças e tudo o resto é vago.

Volta. Tenho demasiadas saudades tuas.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

vá, que esta é para ti.

E das batatas fritas.
E das sopas infantis do continente.

Feliz?

(não tentem, não perceberão)

domingo, 18 de abril de 2010

reunião de administração.

Chamei quatro vezes "Cláudio" ao meu vizinho cujo nome é Zé e a minha mãe chamou-me três vezes "Eduardo".

Creio que ambos temos problemas mal resolvidos.

fb.

«Ele 1: ("single")
Ele 2: Que novidade... Nunca tiveste outro estatuto, meu caro!»

OUCH?! C'UM CARALHO, OUCH!!!

i don't love you anymore, goodbye.

Já o disse aqui uma vez, mas deixem-me ser mais claro: odeio que acabem comigo desta forma. E, para ser sincero, só começaram a terminar relações comigo assim desde que, erm, eu vi o Closer.

Isto leva-me a pensar que, possivelmente, a Natalie Portman persegue-me. Ela e a sua peruca cor-de-rosa, quão caniche francês dos anos '50. E isto está a tornar-se irritante.

Pior, tenho outra consideração a fazer: por que raio todos os filmes sobre break-ups envolvem personagens que, nitidamente, já não são adolescentes? Isto é, alguém me consegue explicar o porquê de em filmes lamechas todos eles terem 30 e picos anos? É que realmente isto leva-me a crer que chegarei aos 30 anos e ainda andarei a ter relações fugazes e a sofrer que nem um cão. Caniche, para combinar com a peruca da Natalie Portman. Por uma vez na vida, deveriam utilizar actores infantis ou pré-adolescentes nestes filmes. Assim era da forma que pensava que, quando tivesse 30 e tal/40 anos, seria uma pessoa estável emocionalmente.


E eis a foto da Natalie que tanto me incomoda:


(vamos ser sinceros: este foi, possivelmente, o meu pior post neste blog, sem qualquer sentido. na realidade só queria escrever um post para embirrar com a peruca da Natalie Portman. acho que consegui.)

quarta-feira, 14 de abril de 2010

on the bound.

Um dia disseste que querias ver os meus olhos verdes. Pois ontem tive-os. Não pelas melhores razões é certo. Já não me lembrava, talvez por não o fazer desde os meus 12 anos, mas nestas alturas fico com os olhos verdes. Limpo-os, e consigo ver o esverdeado por entre toda uma penumbra aquosa que os esconde.


Demorei três hora a ver um filme de uma hora e meia porque parava a cada música. Dói-me a barriga de tanto o ter feito. Cada cena do filme, cada objecto que passava, cada cigarro que puxava, cada golo que dava no vinho me fazia lembrar de ti.


E da cozinha em wengue.
E do fogão que instalámos juntos.
E do IRS.
E do teu cinzeiro.
E da palha que fumas.
E do teu decanter.
E dos teus copos.
E do teu frigorífico.
E dos teus lençóis pretos.
E dos lençóis vermelhos.
E do teu duplo edredon.
E de como tu ficavas com a almofada dura para eu poder dormir bem.
E das velas.
E da tua mania de desligares o autocolismo.
E de como tinhas sempre calor.
E de como deixavas um pé de fora dos lençóis para manteres a temperatura
E de eu te ter mudado os canos.
E de como ligavas o PC à televisão para vermos filmes.
E da escolha de computadores.
E da máquina Nespresso que me ias comprar.
E do risotto.
E do frango, aquele primeiro que me fizeste.
E do Casal Garcia.
E das conversas que duravam horas.
E do chuveiro que só tinha 5 minutos de água quente.
E das vezes em que apanhei a roupa porque chovia.
E dos preservativos de chocolate.
E das tostas que me fazias.
E do teu sofá que teimava em perder a coberta.
E de ti.


Ai porra, se me lembrei de ti. De cata traço teu, de cada feição tua, de cada cara que fazia, de cada centímetro do teu corpo. Do quanto gostavas de mim, do quanto eu gostava de ti, de, foda-se, de tudo aquilo que gostava em ti. De como eras o pilar da minha vida.


Fugiste, como todos os outros fizeram. No fim não foste nem mais, nem menos, que todos os outros, que todos aqueles que me fizeram sofrer. Eras diferente. Serás sempre. Contigo via futuro. Futuro esse que me foi tirado debaixo dos pés sem notar, sem poder dizer que gostava ou deixava de gostar. Futuro esse que modificou e que não pude, nem deixaste!, fazer nada para o modificar. Mentira, foste diferente. Por ti fi-lo. Ininterruptamente durante uma hora, até me doer a barriga.


E agora, em casa da Laura, a ver mais um filme deprimente, agarrado a outra garrafa (sim, só assim adormeço), só penso em ti, em ter-te agarrado a mim uma última vez. Em puder ser uno contigo só mais uma vez. Quero-te. Quero-te de uma forma que nunca tive ninguém. E fugiste-me. Yet again.


"Então isto era o início da felicidade. E sempre me ocorreu que existisse mais. E nunca me ocorreu que aquilo não durasse para sempre. Que aquilo era A felicidade."

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

les amours qui durent font des amants exsangues.

What. are. the. odds?

Depois de ontem* ter passado a madrugada toda a olhar para a tua foto. Depois de ter escrito aqui que o estava a fazer. Depois de ter passado a manhã toda a falar sobre ti. Depois de ter passado o dia todo a ouvir a OST do Les Chansons d'Amour e me imaginava, novamente, a cantá-la contigo, abraçado, e à espera de um comboio para Lisboa naquela estação infernal. Depois de ter pensado, seriamente, em apanhar um expresso para Coimbra ainda naquele dia, sem rumo qualquer, somente para te ver. Depois de, poucos dias antes, ter comentado que, caraças, ainda hoje estou apaixonado por ti. Depois de, já de tarde, após ter visto que não tinha dinheiro, ter voltado a pensar em cometer actos de pura loucura só para te ver, eis que recebo uma mensagem tua. Do nada. Completamente do nada.

«Cheguei agora a Lisboa, dentro em breve ao Chiado. Vai um café?»

Não a vi. Apenas a segunda que dizia: «Cheguei agora ao Chiado. Vou ficar por aqui, logo aqui e no máximo até às 7. Or so.»

Fui a correr ter contigo. Literalmente. E, porra, como estavas bonito. Estive o tempo todo a olhar para ti e a pensar "What are the odds of this happening?". Lembrei-me do que me fez ficar apaixonado a primeira vez por ti. Lembrei-me do teu cheiro que já quase tinha esquecido. Lembrei-me do teu cabelo. Lembrei-me de como sabia bem estar sentado ao teu lado e pensar que aquilo nunca mais terminaria. Lembrei-me do que era sentir borboletas no estômago por ver alguém. Lembrei-me do que era tremer como varas verdes de nervosismo ao ponto de quase parar a digestão. Lembrei-me de como me era impossível estar ao teu lado sem ter o desejo de te agarrar e gritar "Não vás. Fica, por favor!".

Não ficaste. Foste, outra vez, para Coimbra e é por lá que ficarás. Nem seria de outra forma. Mesmo assim ainda fiquei contigo até para lá das 7.

Passaram algumas horas e meteste conversa comigo por mensagem. Admitiste que ainda hoje estás apaixonado por mim, que te arrependes fenomenalmente de não conseguir ter uma relação, que darias tudo para conseguir (onde é que eu já ouvi isto mesmo? oh, wait, já me lembro). Dizes que vir para Lisboa não mudaria nada. Ou que talvez até mudaria. E mudaria muito. E o problema é esse: tu sabe-lo tão bem quanto eu que mudaria.

E, na altura destas mensagens, estava no braço de outra pessoa. Algo mais real, menos fantasioso. Sem qualquer tipo de emoção, contudo. E falta-me isso, admito.


«As-tu déjà aimé
pour la beauté du geste?
As-tu déjà croqué
la pomme à pleine dent?
Pour la saveur du fruit
sa douceur et son zeste
T'es tu perdu souvent?»

Diz-me que ainda te lembras disto e daquela tarde agarrados, na estação de comboios, a cantar isto. Tu eras o Gregoire. Eu o Louis, como sempre o fui para ti. Diz-me que não te esqueceste de todas aquelas vezes em que corrias uma cidade inteira para me ver 10 minutos. Diz-me que ainda te recordas da fantasia, das cartas escritas, dos cigarros fumados nas varandas ao som de Rufus Wainwright, das despedidas em estações, das carícias e das promessas de uma nova visita.

And the thing is: não te esqueceste. Nem eu. E que grande problema temos aqui!


*[Edit: apesar de estar a escrever o post dia 5, uma vez que já passa da meia-noite, façam de conta que ainda é dia 4.]

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

laço branco.

Estou há 3 horas a olhar para a tua foto no myspace e a única coisa que me passa pela cabeça é algo como "merda, o que eu daria para te beijar novamente".

Ainda hoje não compreendo como deixaste de falar comigo de repente.


[Edit: O título tem uma mensagem subtil que, possivelmente, a I. perceberá.]

hoje abri a janela da rua,

e lembrei-me de comboios e do teu cheiro.


Saudades desses tempos.

domingo, 27 de dezembro de 2009

LOUISINHO, VOLTA PARA MIM! <3

Hoje tive o sonho mais estranho de sempre. Como eu nunca me lembro dos sonhos, a não ser escrevendo-os num bloco que guardo sempre na cabeceira da cama, aqui vai:

Acto 1:
Ora bem, eu estava apaixonado pelo Louis Garrel e ele por mim. (?) Como ele era muito mais velho que eu, enquanto viajávamos os dois num autocarro para sabe-se lá onde, eu pedi à minha fada madrinha que me transportasse para o tempo em que ele teria a minha idade. Fui parar aos anos '40. O que é ridículo porque, bom, ele é apenas 6 anos mais velho que eu.

Acto 2:
Eu e o Louis Garrel somos grandes amantes numa casa Parisiense, nos anos '60. Há uma cena qualquer em que eu e ele estamos numa banheira, com as cortinas fechadas e, erm, bom, o resto deixo à vossa imaginação.

Acto 3:
Muda tudo de repente. Voltei aos anos '40, no auge da perseguição a judeus. Eu sou judeu e estou numa casa Alentejana, no meio de nenhures à procura do Louis Garrel. Eis senão que começo a ser perseguido por fundamentalistas islâmicos que me queriam obrigar a casar com um gajo que já estava programado à nascença (?!). Começo a fugir (saltava por cima de redes e quase voava). Na realidade creio que tinha algum poder em passar por cima de vedações com metros e metros de altura. Estou no parque de campismo da ôrbitur da Quarteira e começo a fugir. Salto uma vedação enorme com os fundamentalistas quase a agarrarem-me.

Acto 4:
Caio no pátio de uma casa tipicamente algarvia. Sou acolhido por uma família que me esconde. Mudo de nome. Passo a chamar-me, erm, não me lembro, mas sei que não era o meu. Eles encontram-me pelo cheiro (??!). Estou a ser interrogado por o que agora parecem ser 3 SS. E acordo.


No fim de contas, depois de um sonho estranho como este, a primeira reacção que tive foi levantar-me e gritar "LOUIS!!!". Penso que possa estar um pouco obcecado.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

did i say that i loathe you?

Did I say that I want to
leave it all behind?

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

i don't love you anymore,

goodbye.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

so this is the end, hun?

Never thought it would be like this. But, then again, who am I to judge?

sábado, 12 de dezembro de 2009

why me, why you, why here, why now?

I used to pursuit for stability. I still do.

I used to dream about one's giving me sick feelings in my stomach. I still do.

I used to wish for the ultimate hug. I still do.

I used to whisper the words I wanted to hear. I still do.

I used to hatch the master's plan for my life with someone. I still do.

I used to stretch the lines of my faith in one's feelings. I still do.


But, then again, you used to give me all that. Now you don't.