Eu (ao telefone com a minha chefe) - Estou? Olá Doutora M. Como está? Pois olhe, eu não estou muito bem. Aparentemente dei um jeito na coluna hoje de manhã e acho que não vou conseguir ir trabalhar. Pois, eu sei que é pena. Já não dá para falar com a I. para me substituir? Mas porquê? Ah, compreendo, ela está a trabalhar no golfe hoje. Pois é. Que chatice. Bom, eu posso sempre enfrascar-me em analgésicos e relaxantes musculares e ir trabalhar. O quê, a Doutora cobre o trabalho por mim? E quanto à remuneração? Não me retira nada? Ah Doutora, mas isso é fabuloso. Obrigado por tudo. É um anjinho de pessoa! Adeus e obrigado.
Eu - A., diz aí ao pessoal que sempre posso ir ao concerto hoje.
[Edit: Garanto que nunca mais faltei a um dia de trabalho em toda a minha vida. Nem quando estive realmente doente]
Eu - A., diz aí ao pessoal que sempre posso ir ao concerto hoje.
[Edit: Garanto que nunca mais faltei a um dia de trabalho em toda a minha vida. Nem quando estive realmente doente]
2 instantâneas:
seu cidadão de segunda, ao invés de trabalhar e produzir, não, balda-se e para um concerto. UM CONCERTO!
Ora, por favor. Foi uma mentirinha. E também para o que me pagavam, tendo em conta o que me exploravam...
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