Há uns tempos uma pessoa perguntou-me como eu me lembrava de tudo o que se passava nos táxis e se não estaria a inventar por serem histórias (ou estórias, como preferirem) tão esquizofrénicas. Responderei então às 2 perguntas:
1 - A técnica para me lembrar é simples: basta andar constantemente com um papel e uma caneta e, assim que saio no destino que quero, começo a escrever como se não houvesse amanhã e a tentar lembrar-me de tudo. Claro que há coisas que, entretanto, por via da memória, ficam ligeiramente adulteradas, especialmente certas palavras/expressões que foram utilizadas. Mas a ideia fica presente e, na realidade, tendo em conta que até me considero uma pessoa com uma óptima memória, pouco ou nada fica modificado;
2 - Não, não invento histórias. Claro que tudo isto não se passou em dois ou três meses. Tal como expliquei inicialmente, quando dei início à crónica, eu comecei-a porque eu costumava contar estas histórias a pessoas que conhecia e achavam interessante. Não tenho qualquer objectivo em inventar seja o que for. Se algum dia tiver popularidade, que seja pelo trabalho que desenvolvo e não por histórias de taxistas. Além disso, quem me conhece pessoalmente, sabe bem o quão este tipo de coisas é natural acontecerem-me.
1 - A técnica para me lembrar é simples: basta andar constantemente com um papel e uma caneta e, assim que saio no destino que quero, começo a escrever como se não houvesse amanhã e a tentar lembrar-me de tudo. Claro que há coisas que, entretanto, por via da memória, ficam ligeiramente adulteradas, especialmente certas palavras/expressões que foram utilizadas. Mas a ideia fica presente e, na realidade, tendo em conta que até me considero uma pessoa com uma óptima memória, pouco ou nada fica modificado;
2 - Não, não invento histórias. Claro que tudo isto não se passou em dois ou três meses. Tal como expliquei inicialmente, quando dei início à crónica, eu comecei-a porque eu costumava contar estas histórias a pessoas que conhecia e achavam interessante. Não tenho qualquer objectivo em inventar seja o que for. Se algum dia tiver popularidade, que seja pelo trabalho que desenvolvo e não por histórias de taxistas. Além disso, quem me conhece pessoalmente, sabe bem o quão este tipo de coisas é natural acontecerem-me.
2 instantâneas:
Quem te conhece (ou pelo menos eu) recebe mensagens a meio da noite a dizer "apanhei um taxista louco que se quer atirar da ponte". Claramente estas em casa a dormitar e so inventas isto para eu te achar mais interessante. Sorry, it doesn't work. Mas eu gosto de ti na mesma. Maijomenos.
O que eu adoro mesmo é a falta de acentos nesse teu teclado. :P
Enviar um comentário