Ela - Vá, diz-me a sério, porque precisas de dinheiro? Meteste-te nalguma coisa que não devias?
Eu (com ar chateado) - Ai mãe, já disse que não. Simplesmente tiraram-me o dinheiro de Paris que não estava à espera e fiquei com a conta a descoberto.
Ela (com ar condescendente) - Sabes bem que me podes contar...
Eu (com ar muito sério) - Ok, então eu digo a verdade. Se queres saber ando a vender armamento russo e aquilo deu para o torto.
Ela - Se vendesses armamento russo estarias rico e não a pedir-me dinheiro.
Eu - Tens razão, descobriste-me. Pois a verdade é que ando a traficar marfim da África Subsariana.
Ela - Isso não porque tu gostas demasiado de animais.
Eu (cada vez com menos ideias) - Erm... trafico heroína?
Ela - Por favor... Aí também estarias rico!
Eu (tentando ter piada) - Ok, então a verdade verdadinha, é que eu sou prostituto às noites e estou a dever dinheiro ao meu chulo. E assim se explica o porquê de eu raramente vir dormir a casa.
Ela (rindo-se descontroladamente) - Sim, claro.
Eu (com ar chateado) - Ora, porque te ris?
Ela - Ó filho, tu parvo como és nunca poderias ser prostituto. Esquecias-te sempre de cobrar.
Eu (com ar chateado) - Ai mãe, já disse que não. Simplesmente tiraram-me o dinheiro de Paris que não estava à espera e fiquei com a conta a descoberto.
Ela (com ar condescendente) - Sabes bem que me podes contar...
Eu (com ar muito sério) - Ok, então eu digo a verdade. Se queres saber ando a vender armamento russo e aquilo deu para o torto.
Ela - Se vendesses armamento russo estarias rico e não a pedir-me dinheiro.
Eu - Tens razão, descobriste-me. Pois a verdade é que ando a traficar marfim da África Subsariana.
Ela - Isso não porque tu gostas demasiado de animais.
Eu (cada vez com menos ideias) - Erm... trafico heroína?
Ela - Por favor... Aí também estarias rico!
Eu (tentando ter piada) - Ok, então a verdade verdadinha, é que eu sou prostituto às noites e estou a dever dinheiro ao meu chulo. E assim se explica o porquê de eu raramente vir dormir a casa.
Ela (rindo-se descontroladamente) - Sim, claro.
Eu (com ar chateado) - Ora, porque te ris?
Ela - Ó filho, tu parvo como és nunca poderias ser prostituto. Esquecias-te sempre de cobrar.
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