1 - Deixar de se falar da Maddie.
Mas porquê? Para onde foi o drama? Aquilo era demasiado bom. É que nem a Agatha Christie escreveria um policial tão bom.
2 - Não ter sido a música do Pingo Doce como música para o Festival da Eurovisão.
É que era desta que ganhávamos.
3 - Ter-se deixado de falar da possibilidade da Lady Gaga ser hermafrodita.
Das duas uma: ou ela tem duas genitálias ou então não percebo aquele nariz dela combinado com aquele cabelo.
4 - E o Bibi, ainda é vivo?
Olha que ele já não caminha para novo.
5 - Não perceber o porquê dos medicamentos terem sempre nomes demasiado estranhos.
Ben-u-ron? Really? Já agora Nicolau II, ou não? Não seria mais simplesmente chamá-lo "comprimido que tira a febre e, eventualmente, algumas dores e no caso específico do Marlon permite alucinações com coelhos em cima de professores de estatística ou do Monstro das Bolachas em plenos seminários".
6 - Não ouvir nenhum escândalo do Sócrates.
É que repare-se: é isso, ou ouvir que vamos todos morrer com Kwashiorkor devido à subnutrição. Valha-nos a malária que os gregos têm para além de nós.
7 - Continuar sem perceber o que é Ecologia Humana ao fim de um semestre sobre isso.
Mantenho-me que é a capacidade de usar bosta humana para mover carros.
8 - Ainda hoje não conseguir pronunciar Eyja*qualquer coisa*kull.
Também conhecido por filho-da-puta-do-vulcão-que-decidiu-produzir-cinzas-quão-modalidade-olímpica-de-traques-e-que-paralisou-a-merda-do-espaço-aéreo-europeu.
9 - Deixar de saber onde anda o Bush.
Perdeu-se um grande Presidente dos E.U.A. com capacidades metafóricas tão boas como "why can't men and fish coexist peacefully?". Isto é de homem que sabe o que diz.
10 - Deixar de ver o aspecto degradante da Britney Spears e a sua vagina.
O mundo precisa de saber que alguém fica com pior aspecto que ele quando decide ir sair para o Bairro/Trumps/Meter-se nos portos tónicos até cair para o lado.
Mas porquê? Para onde foi o drama? Aquilo era demasiado bom. É que nem a Agatha Christie escreveria um policial tão bom.
2 - Não ter sido a música do Pingo Doce como música para o Festival da Eurovisão.
É que era desta que ganhávamos.
3 - Ter-se deixado de falar da possibilidade da Lady Gaga ser hermafrodita.
Das duas uma: ou ela tem duas genitálias ou então não percebo aquele nariz dela combinado com aquele cabelo.
4 - E o Bibi, ainda é vivo?
Olha que ele já não caminha para novo.
5 - Não perceber o porquê dos medicamentos terem sempre nomes demasiado estranhos.
Ben-u-ron? Really? Já agora Nicolau II, ou não? Não seria mais simplesmente chamá-lo "comprimido que tira a febre e, eventualmente, algumas dores e no caso específico do Marlon permite alucinações com coelhos em cima de professores de estatística ou do Monstro das Bolachas em plenos seminários".
6 - Não ouvir nenhum escândalo do Sócrates.
É que repare-se: é isso, ou ouvir que vamos todos morrer com Kwashiorkor devido à subnutrição. Valha-nos a malária que os gregos têm para além de nós.
7 - Continuar sem perceber o que é Ecologia Humana ao fim de um semestre sobre isso.
Mantenho-me que é a capacidade de usar bosta humana para mover carros.
8 - Ainda hoje não conseguir pronunciar Eyja*qualquer coisa*kull.
Também conhecido por filho-da-puta-do-vulcão-que-decidiu-produzir-cinzas-quão-modalidade-olímpica-de-traques-e-que-paralisou-a-merda-do-espaço-aéreo-europeu.
9 - Deixar de saber onde anda o Bush.
Perdeu-se um grande Presidente dos E.U.A. com capacidades metafóricas tão boas como "why can't men and fish coexist peacefully?". Isto é de homem que sabe o que diz.
10 - Deixar de ver o aspecto degradante da Britney Spears e a sua vagina.
O mundo precisa de saber que alguém fica com pior aspecto que ele quando decide ir sair para o Bairro/Trumps/Meter-se nos portos tónicos até cair para o lado.
2 instantâneas:
Em relação à número 5, please refer to my post on "Sniffing" xD
Quando ao resto, por acaso tinha alguns posts planeados sobre alguns assuntos, nomeadamente a Maddie =P
Also, a música do Pingo Doce é gira (só digo isto porque estou numa fase de self-convincing, porque vou trabalhar lá o Verão todo, e pode ser que me consiga convencer de que a música não é assim tão má quanto parece de maneira a que os turnos de 4 horas me pareçam mais curtos).
João,
Tive que ler o teu blog outra vez para me aperceber que também tens um post em que falas do nome dos comprimidos. Por acaso não me inspirei nele para escrever aquele número. É mesmo teoria minha dos tempos em que estava na Faculdade de Farmácia.
Quanto ao trabalho no Pingo Doce, força aí amigo. Vais ver que corre tudo bem.
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